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  • Foto do escritor: Helena Carnieri
    Helena Carnieri
  • 12 de mar.
  • 1 min de leitura

Descendentes de imigrantes e indígenas propõem novas leituras do Brasil



“É interessante ver no cenário da literatura mundial como essas feridas coloniais vêm tomando corpo em novos livros”, diz Micheliny Verunschk — Foto: Divulgação
“É interessante ver no cenário da literatura mundial como essas feridas coloniais vêm tomando corpo em novos livros”, diz Micheliny Verunschk — Foto: Divulgação

A reportagem destaca autores brasileiros que resgatam suas origens indígenas e imigrantes para recontar a história do país sob novas perspectivas. A partir de vivências pessoais, pesquisas e reconstruções afetivas, os escritores trazem à tona feridas coloniais, apagamentos históricos e memórias familiares, enriquecendo o panorama literário contemporâneo.


Com exemplos que vão de Micheliny Verunschk, que explora a ancestralidade Fulni-ô, à paulistana Rafaela Kawasaki e seu mergulho na história da imigração japonesa, o texto revela como a literatura se torna ferramenta de reflexão identitária. A matéria também valoriza autores do Sul do país, como Marcos Bortolli e Diego Antonelli, que revisitam trajetórias de colonização europeia no Brasil, reforçando a importância do passado para compreender o presente.


A matéria completa pode ser conferida no site do Valor Econômico e no arquivo abaixo.



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